sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Porque eu e minha família não comemoramos o natal...

Porque eu e minha família não comemoramos o Natal... Creio e comemoro sim o SÁBADO bíblico que nos mostra que DEUS triúno é o criador e espero a volta de Jesus... 
" Mas se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais, se aos deuses a quem serviram vosso pais, que estavam dalém do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e minha casa serviremos ao Senhor..." Josué 24:15
Eu e minha família não comemoramos o Natal porque a data convencional do Natal de Cristo, seguida pela cristandade – o 25 de dezembro – não tem o menor indício bíblico. Para começar, John Davis é taxativo: “A data de 25 de dezembro, como natalício de Jesus, começou no quarto século, sem autoridade que a justifique”. O Conciso Dicionário Bíblico diz: “Não há evidência alguma quanto à data de 25 de dezembro”. O manual bíblico (de Halley) afirma na página 435: “Celebra-se atualmente o Natal a 25 de dezembro. Não há, na Bíblia, nada que indique essa data. Apareceu primeiro no Ocidente, como dia do nascimento de Jesus no quarto século”. Os adventistas do sétimo dia não comemoram o Natal porque é de origem pagã. Essa data veio, de fato, do paganismo, mais propriamente do mitraísmo (culto em honra a Mitra). O fulcro desse culto era a adoração do Sol, chamado Sol Invictus (Sol invencível). Quem isto nos afirma é James Hastings, no volume III, página 607 de sua monumental Enciclopédia: “O dia 25 de dezembro era Dies Natalis Solis Invicti (Dia de Natal do Sol Invencível), especialmente celebrado pelos devotos do mitraísmo”. E com base em documentos e citações dos primeiros séculos da Era Cristã, prossegue Hastings: “A celebração recaiu em 25 de dezembro, que era o dia dedicado ao Sol Invictus, e isto por ser a ocasião em que a vitória da luz sobre as trevas começava a surgir no clarear do dia. Esta coincidência da Festa do Sol Invictus ou Sol Novus com o uso cristão do Natal é comprovada por vários escritores”. Não era o mitraísmo o único sistema pagão de adoração solar, que festejava o nascimento do Sol anualmente a 25 de dezembro (além da adoração semanal). Essa data, 25 de dezembro vem de longa tradição. Começou em Babilônia, segundo as tradições referidas por Heródoto. Quando Nimrod morreu, sua esposa Semíramis disse que ele fora viver no Sol, e que o povo podia adorá-lo adorando o Sol. Nasceu-lhe um filho ilegítimo, chamado Tamuz, no dia 25 de dezembro, o qual morreu em uma caçada. Dizia-se que ele foi morar nas estrelas. Isso deu origem ao culto do Sol em Babilônia. Dali veio o célebre “choro a Tamuz” durante 40 dias. No Egito adorava-se o boi Ápis, divindade solar. Na Fenícia, adorava-se Baal, divindade solar. Com o correr dos tempos isto desaguou no mitraísmo, no Império Romano. E o 25 de dezembro sempre associado às festividades pagãs solares. Mesmo sendo uma data de origem pagã, o dia 25 de dezembro ganhou aceitação e relevância em todo o mundo cristão. A Bíblia, porém, não nos relata, como já vimos, a data exata do nascimento de Jesus, tampouco faz qualquer recomendação para a veneração desse dia. Aliás, em toda a Bíblia, Antigo e Novo Testamentos, não encontramos nenhuma inferência para a observação de qualquer data, além do sétimo dia da criação, o sábado.
Institucionalmente, a data convencional do Natal de Cristo, seguido pela cristandade – o 25 de dezembro – não tem o menor indício bíblico. O leitor deve saber que a Era Cristã, devido ao erro do computista Dionísio, o Exíguo, deve ter-se iniciado aproximadamente no ano 4 A.C. É bom frisar o advérbio aproximadamente, pois Dionísio fixou a data da Natalidade em 25 de dezembro de 753 da fundação de Roma. Posteriormente descobriu-se que Herodes, o Grande, morrera em 1 de abril de 750 A.U.C. Ora, ele não podia ter morrido antes do nascimento de Cristo a quem perseguiu. Cristo deve, então, ter nascido entre 748 e 749 da fundação de Roma, muito provavelmente no fim do ano 5 ou começo do ano 4 A.C. Entretanto, por outras evidências, alguns pesquisadores inclinam-se para um data no meio do ano romano, porque se o nascimento de Jesus ocorresse mesmo em dezembro, equivaleria ao nono mês judaico, o Quisleu (Kislev), inverno rigoroso, o que impossibilitaria os pastores estarem no campo com os rebanhos durante as frias vigílias da noite. Nessa época os rebanhos, à noite, ficavam no aprisco. Seria mais viável uma data no meio do ano, entre Tamuz e Ab do calendário judaico. Tanto podia ser o ano 5 como o ano 4 A.C., mas a fixação exata do ano tem sido impossível. E a primeira dificuldade está precisamente na informação de S. Lucas 2:1 e 2, em que menciona o decreto de recenseamento publicado por César Augusto e cumprido por Quirino, governador da Síria. Há aparentemente grave discrepância entre a cronologia histórica e a informação de Lucas. Descobriu-se recentemente um documento denominado Res Gestae Divi Augusti (Atos Administrativos) do Imperador (divino Augusto), e na seção I, S 8 se tem a informação de que Augusto (Otávio) realizou durante seu reinado três levantamentos demográficos no Império Romano, respectivamente entre 28 A.C., 8 A.C. e 14 A.C. E nenhum dos três censos coincide com a época pretentida por Lucas, a qual se admite tenha sido entre 5 e 4 A.C., quando José e Maria foram a Belém, a fim de se alistarem. Além do mais, Quirino, segundo nos informa Flávio Josefo (Antiguidades, XVIII, 1,1) assumiu o cargo de governador da Síria no ano 6 A.C. Aí está o problema. César Augusto emitiu o decreto (mais aproximado da data do nascimento de Cristo) em 8 A.C., e Quirino, ainda segundo o mesmo Flávio Josefo (Antiguidades, XVIII, 1,1; 2,1, XX, 5,2), empreendeu um recenseamento na Judéia cerca dos anos 6 e 7 A.D., e até menciona uma insurreição conduzida por Judas Galileu em oposição ao recenseamento, e isto também é mencionado em Atos 5:37. Este recenseamento ocorreu logo após a deposição de Arquelau (como governador da Judéia, e sucessor de Herodes, o Grande), e a Judéia se havia incorporado à província romana da Síria
Ainda em relação ao ano do nascimento do Redentor, há a teoria baseada na “estrela dos Magos”, que alguns, sem mais detido exame, aceitam como válida. A idéia surgiu com o astrônomo Kepler, que afirmou ter havido no ano 747 da fundação de Roma (o que equivale ao ano 7 A.C.), uma conjunção dos planetas Júpiter e Saturno no signo de Peixes, e no ano seguinte também Marte se juntou ao grupo. Segundo aquele astrônomo, essa conjunção seria possivelmente a estrela dos magos. As teorias de Kepler e outras similares são facilmente diluídas. A palavra grega para designar a estrela é “aster”, que significa exatamente estrela, no singular, e não “astron” que deveria ser usado para designar um “grupo” de estrelas. Os dois planetas conjuncionados, de maneira nenhuma, poderiam aparecer como uma estrela. Esta ia adiante dos magos, em direção a Belém, e deteve-se sobre o presépio e depois apagou-se. Cremos que aqui ocorreu um milagre, como diz John A. Broadus, em seu Comentário ao Evangelho de Mateus: “O sobrenatural é aqui facilmente admissível, uma vez que houve muitos milagres em conexão com o nascimento do Salvador. E a visita dos magos era um evento de tão grande significado moral, que seria próprio vir associado a um milagre”. Não cabe às teorias astronômicas para explicar o fato, pois, as estrelas movem-se de leste para oeste, da mesma forma que os cometas, mas no caso bíblico, ela se movia de Jerusalém a Belém, isto é de “norte a sul”, totalmente em desacordo com a mecânica celeste. As indicações do Evangelho de S. Mateus nos permitem crer que a estrela era especial. Há quem admita ter sido formada por anjos resplandecentes. J. Beatty Lowell diz que o fenômeno foi preparado para guiar os magos, assim como, no Êxodo, Deus guiava os israelitas de dia por uma nuvem e de noite por uma coluna de fogo. Foi algo sobrenatural
Para começar, John Davis é taxativo: “A data de 25 de dezembro, como natalício de Jesus, começou no quarto século, sem autoridade que a justifique”. O Conciso Dicionário Bíblico diz: “Não há evidência alguma quanto à data de 25 de dezembro”. O manual Bíblico (de Halley) afirma (pág. 435): “Celebra-se atualmente o Natal a 25 de dezembro. Não há, na Bíblia, nada que indique essa data. Apareceu primeiro no Ocidente, como dia do nascimento de Jesus no quarto século. No Oriente era o dia 6 de janeiro. O fato de se agasalharem os pastores com os seus rebanhos no campo, ao ar livre, da primavera ou outono, e não de ordinário no inverno, sugere que Jesus pode não ter nascido nessa estação fria”. Segundo Hermann Usener, grande pesquisador alemão, a celebração da Natividade originalmente era feita em todas as partes no dia 6 de janeiro. Depois foi alterada, em Roma, em 353 ou 354 A.D. pelo papa Libério, para o dia 25 de dezembro, ficando a data de janeiro para a Epifania. De Roma a observância de 25 de dezembro difundiu-se para o Oriente, sendo bem aceita pelos ortodoxos, que viam nessa data um meio de realçar o fato de Jesus ter nascido Filho de Deus, desfazendo assim a heresia adocionista. O que importa agora, muito mais do que a data, seria o modo de celebrar o Natal 25 de dezembro ou não, o fato é que Jesus Cristo, Filho de Deus, nasceu um dia como Homem entre os homens, viveu vida santa, repartiu com os famintos o Seu pão, socorreu os desvalidos, consolou os aflitos e atribulados, e, finalmente, rendeu a vida em favor do homem. Bem celebrar-Lhe a data que pretenderia honrar o Seu nascimento, seria fazer como Ele fez. E quanto é possível aos homens imitá-Lo no mundo hoje!
A adoração ao Sol foi sempre o culto mais absorvente no mundo inteiro antes do advento do cristianismo. Na Pérsia, o deus-Sol tinha o nome de Mitra, sendo o seu culto denominado “mitraísmo”. No Egito tomava a forma de diferentes divindades, como Amon, Aton, Ptá, e principalmente Amon-Ra, ou simplesmente Ra. Nos tempos do Velho Testamento encontramos indícios do culto ao Sol entre os próprios israelitas apóstatas, fato que o profeta apresenta como sendo sido a mais grosseira forma de idolatria que se poderia imaginar (Ezequiel 8:16). Os povos do passado sempre associaram o Sol aos prodígios da vida, a ele atribuindo a manutenção da existência de todos os seres. Seu culto era praticado em meio a diversas solenidades, quase sempre envolvidas com desbragada imoralidade. O culto solar começava sempre com o solstício do inverno, quando parecia que o deus dos deuses, o grande doador da vida, ia-se afastando dos mortais. Tinham início então as festividades invocativas do Sol, pedindo que ele voltasse para os homens. Em Roma, tais solenidades (embora conhecidas como saturnais, ou saturnálias, eram festas solares) começavam a 21 de dezembro, o ponto máximo do solstício, e culminavam com o 25 de dezembro, quando tinha lugar então a grande festa da vitória, quando a luz solar começava a prevalecer sobre as trevas hibernais. Era o natal do grande deus, o chamado “Natale Solis Invicti”. Os dias começavam então a se tornar mais longos e a prevalecer sobre a noite. Nas terras nórdicas era costume acenderem-se fogueiras para comunicar força ao Sol, a fim de que pudesse triunfar. Durante os primeiros séculos, os dirigentes da igreja recusaram associar qualquer solenidade religiosa às diversas datas atribuídas pelo povo como sendo a do nascimento de Cristo. Mas a política de contemporização com o paganismo resultou adotarem os dirigentes da igreja o dia 25 de dezembro como data definitiva para celebração do nascimento de nosso Redentor. A adoração ao Sol foi sempre o culto mais absorvente no mundo inteiro antes do advento do cristianismo. Na Pérsia, o deus-Sol tinha o nome de Mitra, sendo o seu culto denominado “mitraísmo”. No Egito tomava a forma de diferentes divindades, como Amon, Aton, Ptá, e principalmente Amon-Ra, ou simplesmente Ra. Nos tempos do Velho Testamento encontramos indícios do culto ao Sol entre os próprios israelitas apóstatas, fato que o profeta apresenta como sendo sido a mais grosseira forma de idolatria que se poderia imaginar (Ezequiel 8:16). Os povos do passado sempre associaram o Sol aos prodígios da vida, a ele atribuindo a manutenção da existência de todos os seres. Seu culto era praticado em meio a diversas solenidades, quase sempre envolvidas com desbragada imoralidade. O culto solar começava sempre com o solstício do inverno, quando parecia que o deus dos deuses, o grande doador da vida, ia-se afastando dos mortais. Tinham início então as festividades invocativas do Sol, pedindo que ele voltasse para os homens. Em Roma, tais solenidades (embora conhecidas como saturnais, ou saturnálias, eram festas solares) começavam a 21 de dezembro, o ponto máximo do solstício, e culminavam com o 25 de dezembro, quando tinha lugar então a grande festa da vitória, quando a luz solar começava a prevalecer sobre as trevas hibernais. Era o natal do grande deus, o chamado “Natale Solis Invicti”. Os dias começavam então a se tornar mais longos e a prevalecer sobre a noite. Nas terras nórdicas era costume acenderem-se fogueiras para comunicar força ao Sol, a fim de que pudesse triunfar. Durante os primeiros séculos, os dirigentes da igreja recusaram associar qualquer solenidade religiosa às diversas datas atribuídas pelo povo como sendo a do nascimento de Cristo. Mas a política de contemporização com o paganismo resultou adotarem os dirigentes da igreja o dia 25 de dezembro como data definitiva para celebração do nascimento de nosso Redentor.